Car@s, acabei de ler o belíssimo artigo do senhor José António Saraiva e, pensava eu, que ia rir-me como acontece que cada vez que leio coisas negativas a respeito de orientações sexuais (ou outras). Curiosamente, à medida que ia lendo, as minhas feições iam-se contorcendo para um misto de fúria e vergonha. Vergonha por ter acabado de ler o que tinha lido, vergonha por ter de conviver com aquele senhor no mesmo território nacional, vergonha por ele ser meu contemporâneo, vergonha por ele pensar daquela forma e vergonha por expor o que pensa, tão prontamente, num jornal de grande tiragem. Fúria por banalizar aquilo que sou, mas sobretudo aquilo que sinto. Banalizar as dificuldades pelas quais eu e outros temos de passar. Por achar "moda" o que eu considero "sagrado" (e eu nem sou religiosa!). Fúria por ele considerar a mulher que eu Amo um capricho e um "objecto" de contestação social. Respondo-lhe que nunca fui de me mover com as massas mas também nunca fui revolucionária. Gosto muito de ser como sou, não tenho necessidade de me afirmar nem como "IGUAL" nem como "DIFERENTE". Há quem procure coisas diferentes da vida. Mas a maioria que conheço, procura só uma coisa: Felicidade. Para felicidade é preciso paz de convívio. Para paz de convívio é preciso tolerância e aceitação. Se uma pessoa nem pode inclinar a cabeça no elevador, quando é que poderá andar de mão dada com o parceiro, e levar o seu filho à escola? Em forma de contestação pessoal, e não social, deixo aqui uma paródia ao artigo do Senhor. Foi escrita num estado de espírito frenético, tem erros ortográficos e falo tanto na primeira como na terceira pessoa, mas acho que vão conseguir entender. Peço desculpa se sou incoerente, rude, brejeira, arrogante e ofensiva, mas estou de consciência tranquila: não consigo sê-lo mais que este Senhor.
Se alguma vez ler isto e me conhecer pessoalmente, não estou a difamá-lo mais do que o Senhor a mim. E a "minha" minoria é cada vez maior, segundo o Senhor, por isso atenção às forquilhas. E que fique aqui registado: nunca mais uso o Elevador para atravessar do Chiado à Baixa com o risco de encontra o Senhor e dar-me palpitações no coração, de tanta raiva.
Aqui fica. A Azul o que é "Dele". Entre parênteses o que é "Meu".
À minha frente, no elevador, está um rapaz dos seus 16 ou 17 anos. Pelo modo como coloca os pés no chão, cruza as mãos uma sobre a outra e inclina ligeiramente a cabeça, percebo que é gay.
(À minha frente, num artigo publicado num jornal conhecido, está um senhor com a idade do meu pai. Por ser adepto puro e duro do "achismo", pelas afirmações pretensiosas, percebo que é das duas uma: ou um comediante com péssimo sentido de humor ou um ignorante sem amigos que lhe revejam o texto.)
Estamos no edifício da FNAC do Chiado. Trabalho naquela zona e, pelo menos duas vezes por dia, subo e desço a Rua Garrett. Frequentemente, por comodidade, utilizo o elevador da FNAC: é uma forma prática de ir da Baixa para o Chiado e vice-versa.
(Estamos nos Armazéns do Chiado. Trabalho naquela zona, mas nem sei o nome do estabelecimento, e, pelo menos duas vezes por dia, subo e desço a Rua Garrett. Frequentemente, por preguiça, utilizo o elevador da FNAC: é uma forma comodista de ir da Baixa para o Chiado e vice-versa.)
Em todas as grandes cidades do mundo há lugares preferidos pelas comunidades gay. Não sei as razões que conduzem a essas escolhas, mas muitos guias turísticos já as referem. O Chiado é, em Lisboa, uma dessas zonas – e, de facto, cruzamo-nos aí constantemente com ‘casais’ de mulheres e sobretudo ‘casais’ de homens de todas as idades.
(Em todas as pequenas mentes há lugares preferidos pelas comunidades gay. Não sei as razões que conduzem a essas escolhas porque sou assumidamente e orgulhosamente heterossexual e disso não tenham dúvidas, mas muitos guias turísticos já as referem (tive oportunidade de o confirmar na passagem pela FNAC, como já referi). O Chiado é, em Lisboa, uma dessas zonas - e sei, por indução, que evito contacto constantemente com casais-entre-aspas-porque-ao-contrario-da-palavra-par-,-casal-pode-ser-aplicada-a-heterossexuais-e-homossexuais de mulheres e sobretudo, porque as míudas de mão dada são geralmente, amigas, casais-entre-aspas de homens de todas as idades.)
Julgo ser um facto notório que a comunidade gay está a crescer. Há quem afirme que não é assim – e o que se passa é que os gays têm cada vez menos receio de se assumirem, cada vez menos receio de revelarem as suas inclinações, tendo orgulho (e não vergonha) de serem como são.
(Julgo ser científicamente comprovado que a comunidade gay está a crescer. Há uns tontos que afirmam que não é assim - e o que se passa é os gays têm cada vez menos receio de se assumirem, cada vez menos receio de revelarem as suas inclinações, tendo orgulho (e não vergonha, como deviam ter!) de serem como são, bla-bla-bla, perdi o interesse.
Talvez esta explicação seja parcialmente verdadeira.
(Talvez esta seja a única explicação, mas agora que já comecei a escrever e não tenho mais ideias para a minha coluna, vou ter que continuar com esta ideia mirabolante.)
Mas, se for assim, é natural que o número de gays esteja mesmo a crescer. O assumir da homossexualidade por parte de figuras públicas acabará forçosamente por ter um efeito multiplicador, pois funciona como propaganda.
(Se assim for, é natural que o número desta gentinha esteja mesmo a crescer. O assumir da homossexualidade por parte de figuras públicas acabará forçosamente por te um efeito multiplicador, como a reprodução dos coelhos, pois funciona como propaganda (tomemos como exemplo, as modelos e actrizes magras e a anorexia: afinal, tem tudo a ver com modas! Aliás Anorexia e Homossexualidade são quase iguais: Uma não é uma doença reconhecida desde 1873 e a outra começou a deixar de ser considerada como doença a partir 1973!!)
Até há duas gerações a homossexualidade era reprimida socialmente, pelo que muitos jovens com inclinações homossexuais teriam pejo de se assumir – acabando alguns por constituir família para afastar eventuais suspeitas. Conheço vários exemplos desses: casos de homens e mulheres que se casaram, vindo mais tarde a trocar o parceiro ou a parceira por uma pessoa do mesmo sexo.
(Até há duas gerações, vamos esquecer o resto da História da Humanidade, para nao falar do Reino Animal porque senão é mais um argumento meu que cai por terra, a homossexualidade era reprimida socialmente, pelo que muitos jovens com desvios-do-eixo-central eram demasiado mariquinhas (desculpem lá o trocadilho, foi sem querer mas até teve piada...maricas..hahah) para se assumir: casos de homens e mulheres que se casaram, vindo mais tarde a trocar o parceiro ou a parceira por uma pessoa do mesmo sexo, porque só mais tarde se aperceberam do que era bom!
Ora hoje passa-se o contrário: alguns jovens que não têm inclinações evidentes acabam por ser atraídos pelo mistério que ainda rodeia a homossexualidade e pelo fenómeno de moda que ela assumiu em determinados sectores. Não duvido de que há gays que nascem gays. Mas também há gays que se tornam gays – por influência de amigos, por pressão do meio em que se movem (no ambiente da moda isso é claro), e por outra razão que explicarei adiante e me levou a escrever este artigo.
(Ora hoje passa-se o mesmo basicamente, mas as pessoas mais depressa se assumem porque correm menos riscos de serem "linchadas", verbal e fisicamente, exceptuando se andarem num elevador da FNAC. Mas mesmo assim, pensemos: alguns jovens que são bissexuais acabam por ser atraídos para o Lado Negro da força que ainda rodeia a homossexualidade e pelo fenómeno de moda que ela assumiu em determinados sectores. É a única explicação para bissexuais terem, por vezes, companheiros do mesmo sexo!!!!!! Bissexuais deviam ser, obviamente, apenas atraídos para pessoas no mesmo sexo. Não duvido de que há gays que nascem gays e pronto, esses como é patológico, coitados, não há reabilitação possível. Mas também há gays que se tornam gays só porque é fixe - porque é extremamente fácil ser confrontado com o facto de que se achar atraente psicológica e físicamente pessoas do mesmo sexo e aparentemente mais nenhum amigo achar o mesmo; porque é extremamente fácil envolver-se sexualmente, pela primeira vez, com uma pessoa do mesmo sexo com pouca informação e provavelmente em segredo, porque a sociedade pressiona-me a namorar, casar e ter filhos com pessoas do mesmo sexo e porque desconheço totalmente o ambiente da moda que este senhor fala: provavelmente viu uma revista em que, para propósitos de arte fotográfica duas meninas ou dois meninos estavam despidos e agora acha que toda a gente no Mundo da Moda é homossexual, mais do que nas outras áreas de profissão.)
Ao olhar esse jovem que ia à minha frente no elevador, pensei: será que há 20 anos ou 30 anos ele teria a mesma atitude, assumiria tão ostensivamente a sua inclinação? E, indo mais longe, se ele tivesse sido jovem nessa altura seria gay?
(Ao ver este jovem que ia à minha frente (ainda bem que não estava atrás, senão era o pagode!) no elevador, pensei, será que há 20 anos ou 30 anos, este puto cruzaria as mãos, ou assumiria tão ostensivamente a sua inclinação da cabeça para a frente? Será que há 20 ou 30 anos, este senhor assumiria tão ostensivamente que estava exactamente no mesmo elevador e que inclinou, também ele, a cabeça para ver os pés do rapaz, e que provavelmente tinha as mãos cruzadas sobre o "Guia Turístico de Lisboa" que tinha acabado de comprar para saber onde fica o Finalmente e escrever este artigo? E, sendo ainda mais neurótico do que isto, se ele tivesse sido jovem nessa altura, seria apenas um rapazinho com as mãos cruzadas e a cabeça inclinada?)
Tive dúvidas. Ao observar aquele rapaz tive a percepção clara de que a sua forma de estar, assumindo tão evidentemente a homossexualidade, correspondia a uma atitude de revolta.
Durante séculos, os filhos seguiram submissamente as orientações dos pais em matéria de profissão e casamento. Às vezes contrariados, mas seguiam. Havia famílias de diplomatas, de advogados, de arquitectos, de empresários, de comerciantes, de carpinteiros, de padeiros, de trabalhadores rurais.
Mas nos anos 60 dá-se na sociedade ocidental uma revolução que mudaria o mundo. É a geração dos Beatles, de Woodstock, do Maio de 68, da droga, do sexo livre e da contestação à guerra do Vietname – ‘Make love, not war’ –, da contestação em geral.
(Tive dúvidas sobre fazer o mais sensato e apagar todos os caracteres que já escrevi. Mas agora que já tive mais trabalho do que descer do Chiado à Baixa a pé, mais vale continuar. Ao observar aquele rapaz, tive a percepção claríssima como água, como se ele me tivesse dito pessoalmente, que era gay, assumindo tão evidentemente a sua homossexualidade. Aquele cruzar de mãos e a cabeça repousada era evidentemente e sem sombra de dúvida: sinal de revolta e raiva!
Durante séculos (vamos ignorar que o Ser Humano como hoje o conhecemos tem 1,8 Milhões de anos), os filhos de gays eram gays e os filhos de heterossexuais eram heterossexuais, os filhos de médicos eram médicos, e os filhos de reis eram reis e os filhos de ladrões eram gatunos, e os filhos de serial killers eram serial killers. Às vezes contrariados, mas seguiam as inclinações dos pais (nunca vi terreno tão acidentado como o deste Senhor - é só inclinações). Havia famílias dedicadas a determinadas profissões, e não indivíduos.
Mas nos anos 60, uma cambada de hippies lembrou-se da droga, do sexo-à-solta e da contestação à Guerra do Vietname - "Make Love, not War". Basicamente sofriam todos de compulsão sexual e usam uns vestidos todos às flores.)
O termo ‘contestatário’ entrou na linguagem comum. As palavras ‘irreverente’, ‘insubmisso’, ‘rebelde’, etc. deixaram de ter uma conotação negativa e passaram a ser vistas como elogios. E não se tratava apenas de um fenómeno europeu. Uns anos antes, do lado de lá do Atlântico, filmes como Rebel Without a Cause (Fúria de Viver), de Nicholas Ray, faziam furor – e James Dean, o protagonista, tornava-se o ícone de uma geração ‘rebelde’ sem uma ‘causa’ bem definida.
Nessa época, um jovem que não fosse contestatário não estava bem dentro do seu tempo.
Pertenci a essa geração em que muitos jovens da minha idade estavam em guerra aberta com a família. Eu tinha amigos revolucionários, que andavam a pintar paredes com frases contra Salazar e a guerra colonial, ou em reuniões clandestinas contra a ditadura, cujos pais tinham lugares de confiança no regime salazarista.
(Agora vou começar a falar do politiquíces, história e outros assuntos mais complexos de se ler para que este artigo tenha um ar mais credível, para que eu passe por sábio e para que metade dos Portugueses pare de ler este artigo antes que seja tarde demais.)
Houve conflitos tremendos entre pais e filhos. Os pais, funcionários exemplares, presidentes de Câmara, directores-gerais, militares de elevada patente, etc., sofriam horrores com a irreverência dos filhos que andavam em manifestações, entravam em conflito com a Polícia e às vezes eram presos.
Em 1969, era o meu tio José Hermano Saraiva ministro da Educação Nacional, eu estava envolvido na luta académica contra o Governo na Escola de Belas-Artes. E pouco depois o meu irmão mais velho foi preso e julgado por ‘actividades subversivas’ – e quem o defendeu, num acto de grande coragem e dignidade, foi ainda o meu tio José Hermano, que era então deputado.
Acrescente-se que muitos dos políticos que hoje estão no activo andaram envolvidos em lutas estudantis e em movimentos revolucionários. O caso de Durão Barroso, que militou no MRPP, é o mais conhecido mas não é o único.
(Voltando aos Hippies, houve conflitos tremendos entre famílias. Os pais, pessoas heterossexuais e a favor da Guerra sofriam horrores porque os filhos eram uns tarados sexuais e maioria acabou morto ou preso. Agora vou dar uma de imparcial e falar da minha própria experiência como jovem revoltado, quando me envolvi na luta académica contra o Governo, na Escola de Belas-Artes (O QUÊ? REVOLUCIONÁRIO E DEFENSOR DAS BELAS-ARTES = MODA? SÓ PODE SER GAY!) e pouco depois, o meu irmão mais velho foi preso e julgado por "actividade subversivas", já no tempo havia disto!)
Nos dias que correm, todas essas ilusões revolucionárias morreram ou estão em vias de extinção. O fim da União Soviética e a queda do Muro de Berlim, a evolução da China para uma economia capitalista, a morte política de Fidel, tudo isso fez com que certos mitos desabassem e nascessem outras formas de recusa do modelo de sociedade em que vivemos.
(Nos dias que correm, todas essas ilusões revolucionárias, exceptuando as relacionadas com a homossexualidade, morreram ou estão em vias de extinção. Naquele tempo é que era. Agora os tipos de recusa são outros... Tipo a homossexualidade. Para alguns jovens, ser homossexual é como ser hippie: é uma forma de afirmação. Porque, repito, ser gay é super fácil e fixe e nada tem a ver com Amor. É uma questão de Moda. É a propositada recusa do modelo de sociedade em que vivemos.)
Ser homossexual, para muitos jovens, é tudo isto. É uma forma de insubmissão. E, está claro, é um desafio aos pais. Se antes os jovens desafiavam os pais tornando-se ‘de esquerda’, hoje desafiam-nos recusando a ‘família burguesa’ e mostrando-lhes que há outras formas de relacionamento e até de constituir família. Aliás, assumir-se como homossexual talvez seja, por muitas razões, o maior desafio que um filho pode fazer aos pais.
(Ser homossexual, para muitos jovens, é tudo isto e nada tem a ver com atracção por pessoas do mesmo sexo: longe disso. É uma forma de insubmissão, logo, todos os submissos são heterossexuais. E é claro, uma espécie de desafio aos pais. Porque o que a maioria dos gays quer É NÃO ser aceite pelos pais. É desafiá-los. Aliás, assumir-se como homossexual ainda é, infelizmente, por muitas razões, o maior desafio que um filho pode fazer aos pais.)
Todas as gerações, desde esses idos de 60, tiveram os seus sinais exteriores de revolta. Ora a exposição da homossexualidade é hoje uma delas. E a opção gay é uma forma de negação radical: porque rejeita a relação homem-mulher, ou seja, o acto que assegura a reprodução da espécie. Nas relações homossexuais há um niilismo assumido, uma ausência de utilidade, uma recusa do futuro. Impera a ideia de que tudo se consome numa geração – e que o amanhã não existe. De resto, o uso de roupas pretas, a fuga da cor, vão no mesmo sentido em direcção ao nada.
(Todos as gerações têm forma de se exibir: e a homosssexualidade, hoje, é uma delas. Tanto se expõem e têm como único propósito esse mesmo - o da exposição - que a expressão mais usada NÃO É "no armário" (mais uma referência à moda. Caramba, afinal talvez tenha alguma razão no que estou a escrever!!!) A opção gay é uma forma de negação radical: porque não assegura a reprodução da espécie). Nas relações homossexuais há um niilismo, como há em todas as relações e tem, sim, uma utilidade, não estivessem já presentes desde os primórdios da Humanidade e no Reino Animal. Se este Senhor se informasse antes de escrever, com certeza que não estaria a ser absurdo e a envergonhar-me com tal estupidez.) É um amanhã que não existe: porque eles são como os coelhos: qualquer dia está tudo impestado! São piores que coelhos! São mulas estéreis!!
Mas olhando para aquele adolescente que ia à minha frente no elevador da FNAC, percebi que era isso que o movia quando fazia uma pose ostensivamente feminina. Ele dizia aos companheiros de elevador: «Eu sou diferente, eu não sou como vocês, eu recuso esta sociedade hipócrita, eu assumo-me».
(Mas olhando para aquele adolescente que ia à minha frente no elevador da FNAC, percebi que era esse espírito contestatário que o movia quando fazia uma pose ostensivamente feminina. Ele dizia aos companheiros do elevador, com um ar inconformado: «Bolas, já disse que não gosto de Twilight! O Edward é um maricas! Olha como ele faz à cabeça e às mãos cruzadas».
(....)
O que ficou fora da publicação do artigo original, por excesso de caracteres:
AH, caros leitores... Peço desculpa. Afinal é a minha esposa que cortou o cabelo, estava de costas, e veio ter comigo à Fnac...
7 comentários:
Engraçado, tinha lido há minutos este mesmo artigo antes de aqui passar, no blog Um quarto para duas. ;)
Concordo com o que disseste.
Este senhor é muito preconceituoso, e pior, não faz a mínima ideia do que fala. Nota-se claramente isso. Passou-lhe aquele chorrilho de disparates pela cabeça e toda a publicar.
Gostava de o apanhar no elevador, gostava... Para lhe dizer umas quantas verdades! Uff!
Ah, já me esquecia!
Adorei o que escreveste entre parêntesis!!!! :D
Fartei-me de rir com o que escreveste! Felizmente, a maioria dos comentários que li no site criticavam severamente o texto original, pode ser que estas teorias interessantíssimas comecem a transformar-se...
Margens, tal como a Nikkita já deixei umas respostas no "um quarto para duas". Este artigo está (na minha opinião) muito bem respondido nos blogs "tolan", no "eça que é eça" e principalmente está bem respondio em http://fonzie.tumblr.com/post/20864975339/elevadores-resposta-a-jose-antonio-saraiva
Mas a tua sátira está DEMAIS!
Muito bom!
Excelente A.G.! Toma lá um Abraço!
Nikkita, Papoila e Orquídea, Unknown, Um quarto para duas e Miúda dos Abraços: Um grande OBRIGADA!
Apesar de saber que todos concordariam comigo na essência, tinha medo que o "invólucro" não resultasse bem ou fosse mal entendido. Ainda bem que não o foi. Fico muito feliz. :D
A T.S. leu o artigo, originalmente no blog "Um Quarto para as Duas" e pediu que fosse vê-lo. Por isso, o meu muito obrigada.
Depois, foram três horas de escrita frenética.
E, finalmente, viram-se os resultados (nada esperados, asseguro-vos), como o "Shout Out" da Miúda dos Abraços: o meu muito obrigada. :)
Na altura, quando escrevi este post, fi-lo unicamente para tirar um peso das costas, mas agora que penso nisso, este post poderia ter corrido muito bem e muito mal. Felizmente, foi o segundo caso. :) Beijinho a tod@s.
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